O trabalho de Francisco Nuk, se manifesta a partir da mescla de suas raízes mineiras e dos questionamentos em torno da função do objeto e  sua imperativa utilidade. O artista enverga, torce e descaracteriza a forma para subverter a função. O que interessa é explorar os limites do útil e do inútil. “No universo do utilitarismo, um martelo vale mais que uma sinfonia, uma faca mais que um poema, uma chave de fenda mais que um quadro: porque é fácil compreender a eficácia de um utensílio, enquanto é sempre difícil compreender para que podem servir a música, a literatura ou a arte”, afirma o filósofo Nuccio Ordine.
Instagram: @francisco.nuk
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