Bruma reflete sobre as fragilidades da memória afetiva.
O mosaico é composto por 78 aquarelas sobre fotografias envelhecidas artesanalmente. As imagens mostram diferentes enquadramentos da mesma figura a correr pela praia.
A repetição e o apagamento sugerem o contexto dessa pesquisa: a maneira como nossas memórias se transformam e mudam de cor à medida em que se repetem em nossas mentes.
Bruma utiliza da fotografia como símbolo da memória familiar. Através dessa linguagem, busca corporificar os apagamentos oriundos da dinâmica entre memória e afeto, e se refere à efemeridade das nossas memórias afetivas, que tão facilmente são contaminadas pela nossa história e estado mental ao longo das nossas vidas e à medida em que envelhecemos.
O mosaico é composto por 78 aquarelas sobre fotografias envelhecidas artesanalmente. As imagens mostram diferentes enquadramentos da mesma figura a correr pela praia.
A repetição e o apagamento sugerem o contexto dessa pesquisa: a maneira como nossas memórias se transformam e mudam de cor à medida em que se repetem em nossas mentes.
Bruma utiliza da fotografia como símbolo da memória familiar. Através dessa linguagem, busca corporificar os apagamentos oriundos da dinâmica entre memória e afeto, e se refere à efemeridade das nossas memórias afetivas, que tão facilmente são contaminadas pela nossa história e estado mental ao longo das nossas vidas e à medida em que envelhecemos.
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