Os trabalhos fotográficos trazem uma narrativa baseada em diários pessoais escritos, e as
imagens são construídas pelo corpo masculino nu e desfocado e lugares abandonados, fundindo
imagem e ambiente. Por meio da fotografia digital, as imagens captam o movimento por um longo
tempo de exposição, e depois estas são trabalhadas por sobreposições. De outra maneira, o eu é
estabelecido nas imagens, pois se separa do óbvio (o que se vê) e se propõe como equivalente a
algum outro objeto, ao próprio espaço ou ao etéreo. No entanto, há uma temática central no
trabalho: a do tempo e sua capacidade de conferir uma espécie de profundidade à planura da
superfície fotográfica. Por conseguinte, a fonte de atração persistente pela figura liminar e
transitória de um espectro, um revenant (fantasma), reintroduz o tempo na imagem como uma
espécie de resistência implícita na fixação temporal no espaço fotográfico.
imagens são construídas pelo corpo masculino nu e desfocado e lugares abandonados, fundindo
imagem e ambiente. Por meio da fotografia digital, as imagens captam o movimento por um longo
tempo de exposição, e depois estas são trabalhadas por sobreposições. De outra maneira, o eu é
estabelecido nas imagens, pois se separa do óbvio (o que se vê) e se propõe como equivalente a
algum outro objeto, ao próprio espaço ou ao etéreo. No entanto, há uma temática central no
trabalho: a do tempo e sua capacidade de conferir uma espécie de profundidade à planura da
superfície fotográfica. Por conseguinte, a fonte de atração persistente pela figura liminar e
transitória de um espectro, um revenant (fantasma), reintroduz o tempo na imagem como uma
espécie de resistência implícita na fixação temporal no espaço fotográfico.
instagram: @mayzon.tayrone
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